Seguidores

TODOS OS SEGUIDORES DESSE BLOG, O SEUS NOMES SERÃO ACRESCENTADOS NO LIVRO DE ORAÇÃO, E EU TENHO A CERTEZA GRANDES COISAS ACONTECERÃO EM SUAS VIDAS.

Seguidores

S.O.S ESPIRITUAL

S.O.S ESPIRITUAL
Se você precisa de orientação espiritual, me mande um e-mail rose05mery@hotmail.com com em breve eu estarei respondendo, a sua pergunta será colocada no meu blog, para ajudar aquelas pessoas que estão passando pelo mesmo problema seu, mais não se preocupe não colocarei seu nome, eu te chamarei apenas de AMIGA . na fé sempreeee

Pesquisar este blog

terça-feira, 6 de novembro de 2012

PERDIDA NO ALTAR

Olá amigas, hoje temos o testemunho de uma esposa de pastor, gostaria que vocês acompanhassem com muita atenção.

“Descobri que não era nascida de Deus quando já fazia a Obra de Deus no Altar, pensei que tudo estava perdido mas Deus mudou a minha história.
Sei que ainda existem outros passando pelo mesmo que eu passei, por isso decidi compartir o meu testemunho, para que a história dessas vidas se transformem assim como a minha.
Fui criada praticamente na igreja, pois quando cheguei tinha apenas 2 anos de idade.
Desde pequena fui muito tímida e logo novinha desenvolvi um complexo com a minha aparência, devido a um comentário de mau gosto de um colega de escola. Devido a esse problema, eu acabei me fechando e já não falava com mais ninguém, nem mesmo na igreja. Eu apenas sorria… mas por trás dessa menina tímida havia alguém infeliz, que começou a ter problemas espirituais, não dormia bem a noite, tinha muito medo, pesadelos, desejo de suicídio… por conta disso tentei tirar a minha vida 3 vezes..
Eu sentia coisas estranhas na hora da oração forte, mas nunca oraram por mim, pois pelo fato de eu ter nascido na igreja e não ter tido nenhum envolvimento direto com o mundo, pensavam que eu estava liberta. Uma vez eu comentei sobre isso com uma pessoa e ela simplesmente me disse: “minha filha, repreende e segue em frente”; até ela pensava que eu era liberta, pois eu era uma filha de pastor.
Segui o conselho dessa pessoa – pelo menos era o que eu pensava – fui buscando a Deus nas orações, sempre baseadas em emoções: se eu chorava, pensava que estava bem, se não chorava, pensava que estava mal…
Havia em mim um desejo de servir a Deus, eu me sentia bem na igreja, queria ajudar as pessoas, pois isso me preenchia. Numa das minhas orações, comecei a falar em línguas e quando me perguntaram se eu tinha o Espírito Santo e se queria ser obreira, eu respondi que sim.
Tenho acompanhado os comentários do post da semana passada e os que me chamam mais a atenção são os daqueles que estão passando pelo mesmo que passei ou algo semelhante, pois foi pensando em vocês que que decidi me abrir sobre isso.
Hoje vou me estender um pouquinho mais… mas continue acompanhando até o final, valerá a pena.
Antes de ser levantada a obreira, eu já havia vencido os problemas para dormir, já não me sentia deprimida e para mim, a igreja era o meu lar, o lugar onde eu me sentia mais feliz.
O tempo foi passando, conheci meu esposo, nos casamos e começamos a fazer a Obra juntos. Tudo parecia ir bem, da igreja para casa, de casa para a igreja… Não tinha tempo para mais nada… aliás o que eu mais queria, era fazer, fazer e fazer…
Tais afazeres não me permitiram ver o meu verdadeiro estado espiritual. Eu estava fazendo as coisas automaticamente, dependia da fé do meu esposo e do ambiente em que me encontrava…
Eu ainda sentia coisas estranhas na hora da oração forte e não conseguia vencer certos pensamentos (pecaminosos), pois ao invés de repreendê-los, eu os entretinha e na minha própria mente – onde apenas Deus e o diabo sabiam o que se passava – eu pecava. Eu me sentia mal depois, pois sabia que era errado, então pedia perdão a Deus e seguia em frente, da mesma forma que fazia com a maneira em que me sentia durante as orações de libertação.
Então houve um período em que se falava muito em novo nascimento, não apenas para o povo, mas também entre nós, que fazemos a Obra. Uma palavra ficou marcada dentro de mim: “Aquele que é nascido de Deus vence o mundo”. Foi meditando nessas palavras que eu disse para mim mesma: como posso ser nascida de Deus se eu não estou vencendo? Não conseguia vencer as tentações e não conseguia vencer aquilo que estava sentindo, não conseguia ser independente e o meu bem-estar dependia da influência de terceiros.
Um dia, comentando sobre as reuniões de libertação com alguns amigos e sobre a nossa luta para libertar as pessoas, eu me senti mal e por um segundo tudo se escureceu e não consegui ver nada. Foi muito rápido, eu disfarcei logo, mas dentro de mim eu me senti confusa… Isso não está certo! – pensei.
Decidi me consagrar mais a Deus e então pensei: vou louvar a Deus em línguas, pois o fazemos para a nossa própria edificação. Essa minha oração teve o efeito contrário, eu sei que não sabemos o que falamos quando louvamos a Deus em línguas mas naquele momento, é como se eu estivesse conversando abertamente em uma outra língua, eu nunca tinha proferido palavras como aquelas e o tom que eu usava era como de alguém com raiva… meu coração bateu forte e eu senti medo. “Basta! Preciso buscar ajuda agora!”
“Aquela cena não me saía da cabeça… então eu esperei meu esposo chegar em casa para conversar. Eu não entrei em detalhes mas lhe contei como eu me sentia nas orações fortes… e ele me disse para usar a minha fé. Eu nunca havia tido problemas sérios com ele e mais ninguém a minha volta, nunca havia lhe dado razões para que algo assim sequer lhe passasse pela cabeça. Por isso ele nem deu muita importância.
Eu insisti e pedi para que ele impusesse as mãos na minha cabeça e orasse por mim e ele o fez… então eu manifestei. Eu estava consciente, embora não tivesse controle sobre o meu corpo.  Eu batia o queixo como o fazia quando a oração estava para começar… eu pensava que era por ser frienta… embora aquilo fosse constante… mas aí estava a resposta, diante dos meus olhos e do meu esposo também. A oração foi curta. Penso que ele nem estava acreditando no que estava vendo.
Fomos pedir ajuda ao nosso responsável, que também orou por mim e uma vez mais eu manifestei. Ele conversou comigo; naquele momento eu estava cega para perceber os meus erros e o porquê eu ainda não estava liberta mas ele sabiamente me disse: “minha filha, quando alguém se machuca, ele não para tudo para se perguntar porque foi que ele se machucou… será que foi essa pedra? Será que foi esse obstáculo? Ao contrário, ele vai às pressas buscar a cura. E é nisso que você tem que se concentrar agora.”
Segui o conselho dele, embora não tenha sido nada fácil. Os problemas espirituais que eu tinha no passado, antes de ser levantada a obreira, voltaram uma vez mais com toda força, como a última cartada do diabo para me destruir completamente.
Os pensamentos de suicídio eram constantes, meus pesadelos era cada vez mais vívidos, eu acordava dentro de outro sonho e já não sabia o que era realidade… sentia medo e não apenas isso… comecei a ter curiosidades pelas coisas do mundo.
Quando a noite chegava, eu já começava a sentir medo, não queria sentir mais aquilo… mas naquele momento de angústia, Deus falou comigo. Ele me disse que a única forma de eu nascer para uma nova vida, seria morrendo totalmente para a velha. Então fui com toda as minhas forças contra a minha carne, os pensamentos, as curiosidades, os meus medos…
Meu esposo esteve ao meu lado o tempo todo… não foi fácil para ele. Eu nunca me esqueço do dia em que orando pela minha libertação eu o ouvi clamando: “Meu Deus! Não foi para isso que eu sacrifiquei a minha vida!”
Por um tempo eu lutei para mudar pois sentia que meu marido não merecia aquilo… mas era a minha salvação que estava em jogo, por isso despertei para a realidade e lutei por mim mesma, pela minha própria salvação.
Eu decidi entregar tudo a Deus, tudo!! Até então as minhas orações eram emotivas e não produziam nenhum resultado mas quando decidi morrer para o meu eu, as minhas orações se tornaram bem diferentes. A minha consciência diante de Deus estava limpa e a partir daí eu não orava apenas a Deus mas eu falava com o diabo também. Comecei a enfrentá-lo. Eu sabia que enquanto eu estivesse com Deus Ele também estaria comigo. Por isso essa confiança e essa intrepidez.
Comecei a usar a minha fé como nunca antes, busquei a Deus de todo o meu coração e com todas as minhas forças. E Ele mudou o meu interior, o meu caráter a minha maneira de lidar com as situações. Eu me tornei independente na minha fé. Hoje eu dependo apenas de Deus.
Um dia o meu esposo me apoiou e hoje sou eu quem o apoio. Ele sempre menciona o quanto o tenho ajudado. Estamos na mesma fé e hoje, ao invés de depender dele, eu uno a minha fé à sua para libertar e abençoar as pessoas.
A nossa sinceridade abre as portas para uma nova vida, hoje por experiência própria posso dizer que os humilhados serão exaltados!
De que adianta se apegar a um título? Muitos, por medo de perder uma posição, acabam perdendo muito mais do que isso, eles perdem a vida eterna e a grande oportunidade de ser verdadeiramente felizes.
Se essa mensagem serviu para você, a oportunidade de mudar a sua história chegou! E para os demais que acompanharam o meu depoimento, espalhem por aí, pois há muitos caídos à sua volta, mesmo quem você nem imagina.
Vamos resgatar não apenas os perdidos pelo mundo, mas os perdidos na igreja também… seja no átrio ou até mesmo no altar.”
“Aquele, pois que pensa estar em pé, cuide para que não caia.” (1 Coríntios 10:12)
Uma esposa de pastor
Fui criada praticamente na igreja, pois quando cheguei tinha apenas 2 anos de idade.
Desde pequena fui muito tímida e logo novinha desenvolvi um complexo com a minha aparência, devido a um comentário de mau gosto de um colega de escola. Devido a esse problema, eu acabei me fechando e já não falava com mais ninguém, nem mesmo na igreja. Eu apenas sorria… mas por trás dessa menina tímida havia alguém infeliz, que começou a ter problemas espirituais, não dormia bem a noite, tinha muito medo, pesadelos, desejo de suicídio… por conta disso tentei tirar a minha vida 3 vezes..
Fui criada praticamente na igreja, pois quando cheguei tinha apenas 2 anos de idade.
Desde pequena fui muito tímida e logo novinha desenvolvi um complexo com a minha aparência, devido a um comentário de mau gosto de um colega de escola. Devido a esse problema, eu acabei me fechando e já não falava com mais ninguém, nem mesmo na igreja. Eu apenas sorria… mas por trás dessa menina tímida havia alguém infeliz, que começou a ter problemas espirituais, não dormia bem a noite, tinha muito medo, pesadelos, desejo de suicídio… por conta disso tentei tirar a minha vida 3 vezes..
Eu sentia coisas estranhas na hora da oração forte, mas nunca oraram por mim, pois pelo fato de eu ter nascido na igreja e não ter tido nenhum envolvimento direto com o mundo, pensavam que eu estava liberta. Uma vez eu comentei sobre isso com uma pessoa e ela simplesmente me disse: “minha filha, repreende e segue em frente”; até ela pensava que eu era liberta, pois eu era uma filha de pastor.
Segui o conselho dessa pessoa – pelo menos era o que eu pensava – fui buscando a Deus nas orações, sempre baseadas em emoções: se eu chorava, pensava que estava bem, se não chorava, pensava que estava mal…
Havia em mim um desejo de servir a Deus, eu me sentia bem na igreja, queria ajudar as pessoas, pois isso me preenchia. Numa das minhas orações, comecei a falar em línguas e quando me perguntaram se eu tinha o Espírito Santo e se queria ser obreira, eu respondi que sim.
Meu testemunho continua na semana que vem…”
Uma Esposa de Pastor
Fui criada praticamente na igreja, pois quando cheguei tinha apenas 2 anos de idade.
Desde pequena fui muito tímida e logo novinha desenvolvi um complexo com a minha aparência, devido a um comentário de mau gosto de um colega de escola. Devido a esse problema, eu acabei me fechando e já não falava com mais ninguém, nem mesmo na igreja. Eu apenas sorria… mas por trás dessa menina tímida havia alguém infeliz, que começou a ter problemas espirituais, não dormia bem a noite, tinha muito medo, pesadelos, desejo de suicídio… por conta disso tentei tirar a minha vida 3 vezes..
Eu sentia coisas estranhas na hora da oração forte, mas nunca oraram por mim, pois pelo fato de eu ter nascido na igreja e não ter tido nenhum envolvimento direto com o mundo, pensavam que eu estava liberta. Uma vez eu comentei sobre isso com uma pessoa e ela simplesmente me disse: “minha filha, repreende e segue em frente”; até ela pensava que eu era liberta, pois eu era uma filha de pastor.
Segui o conselho dessa pessoa – pelo menos era o que eu pensava – fui buscando a Deus nas orações, sempre baseadas em emoções: se eu chorava, pensava que estava bem, se não chorava, pensava que estava mal…
Havia em mim um desejo de servir a Deus, eu me sentia bem na igreja, queria ajudar as pessoas, pois isso me preenchia. Numa das minhas orações, comecei a falar em línguas e quando me perguntaram se eu tinha o Espírito Santo e se queria ser obreira, eu respondi que sim.
Meu testemunho continua na semana que vem…”
Uma Esposa de Pastor

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Siga em frente GUERREIRAS, e sempre mantenha a FÉ

DEUS É FIEL

DEUS É FIEL